Crédito: AMCNa nova exposição do Museum of Moving Image, em Nova York, Matthew Weiner’s ‘Mad Men’, os figurinos expostos são fabulosos e o cenário montado é imaculado, mas a parte mais importante é o corredor devotado aos redatores da série que criaram a narrativa incrível das sete temporadas.“Esperamos que as pessoas levem da exposição algo que enriqueça a experiência da televisão no geral”, disse Barbara Miller, curadora da coleção e exposição do MoMI. “Do que eu mais tenho orgulho você poderá ver nessa formulação de ideias que estão por trás da série, não só falar sobre as ideias, mas mostra-las.”
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Crédito das imagens do autor, a menos que notificado.A exposição enfatiza as ideias por trás da série desde o primeiro momento, abrindo com uma grande mesa de vidro coberta em cada centímetro de notas escritas à mão pelo produtor executivo Matthew Weiner sobre as grandes ideias da série e os pequenos detalhes. Blocos jurídicos amarelos, pedaços de papéis, envelopes, e as migalhas ocasionais deixadas do registro estacionário de Mad Men dos momentos de pensamentos sobre o desenvolvimento do personagem de Weiner, estrutura de enredo, e design de cenário. Suas cartas de garranchos descrevem qualquer coisa desde o escrito de um biscoito da sorte até todas as possibilidades de enredo que ele explorou para a incapacidade de dirigir de Pete Campbell. “Cliente? Demolição? Acidente? Aprendizado? Carta de motorista?”, lê-se nas notas, rabiscadas às pressas em tinta laranja.Mais papéis estão pendurados em uma parede à direita da mesa, mas eles não são da sala dos redatores, são as ideias originais do primeiro planejamento da série em 1993 de Weiner. “Eu tenho um mês para concluir esse projeto estimado”, ele abre uma página. “Tenho 50 páginas e meu personagem ainda tem 12 anos e eu não tenho ideia de como isso tudo vai terminar”. Sua jornada desde escrever o sitcom Becker, trabalhar com David Chase na equipe de The Sopranos, até finalmente produzir sua própria série é aparente nos três passos entre os dois pedaços de papel.
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Matthew Weiner com elenco e equipe no set de MAD MEN, sexta temporada. Crédito: cortesia da AMCEssa jornada parece mais momentânea durante a próxima seção, uma completa recriação da sala dos redatores como estava enquanto a equipe escrevia “Waterloo”, o último episódio que foi ao ar antes do retorno de Mad Men dia 5 de abril. “Encontramos a sala dos redatores! Ainda está aqui!”, o diretor do MoMI, Carl Goodman relembra por email enquanto eles juntam adereços e figurinos dos estúdios onde Mad Men foi gravado em Los Angeles. Isso significou que a equipe do museu pôde recriar tudo a partir das fichas de cada personagem, desde os brinquedos acentuados pelos itens decorativos espalhados pela grande mesa central, até a extensa biblioteca de pesquisas que os escritores fizeram para inspiração. A história da sala ainda está presente: Weiner reinou sobre esse domínio enquanto planejava anúncio atrás de anúncio, caso atrás de caso e uísque atrás de uísque (atrás de uísque).Passada a sala dos redatores estão manequins vestindo figurinos do figurinista Janie Bryant, dois completos cenários da série, e literalmente mais adereços do que os curadores poderiam contar (nós perguntamos). A arte, pesquisa e proeza estética envolvidos em reviver a América dos anos 60 para a tela é incrível, mas as narrativas envolvidas na sala de escrita de Weiner são o que unem toda a série.
Don Draper em seu escritório na Sterling Cooper & Partners em Mad Men (sexta temporada). Crédito: Jaimie Trueblood/AMC__
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“Eu acho [Mad Men] um exemplo singular do mais alto nível de pensamento, de meticulosidade, de criatividade, que vai direto para o fazer conteúdo de imagem para a tela, mas também um critério cultura”, aponta Goodman para o Creators Project. “Quando você tem o presidente Obama referenciando Mad Men em uma coletiva de imprensa, você conseguiu algo com cultura”.
A cozinha dos Draper, um dos cenários originais que pode ser visto na exposição. Crédito: Carin Baer/AMC
Matthew Weiner com elenco e equipe no set de MAD MEN, sexta temporada. Crédito: cortesia da AMCEssa jornada parece mais momentânea durante a próxima seção, uma completa recriação da sala dos redatores como estava enquanto a equipe escrevia “Waterloo”, o último episódio que foi ao ar antes do retorno de Mad Men dia 5 de abril. “Encontramos a sala dos redatores! Ainda está aqui!”, o diretor do MoMI, Carl Goodman relembra por email enquanto eles juntam adereços e figurinos dos estúdios onde Mad Men foi gravado em Los Angeles. Isso significou que a equipe do museu pôde recriar tudo a partir das fichas de cada personagem, desde os brinquedos acentuados pelos itens decorativos espalhados pela grande mesa central, até a extensa biblioteca de pesquisas que os escritores fizeram para inspiração. A história da sala ainda está presente: Weiner reinou sobre esse domínio enquanto planejava anúncio atrás de anúncio, caso atrás de caso e uísque atrás de uísque (atrás de uísque).Passada a sala dos redatores estão manequins vestindo figurinos do figurinista Janie Bryant, dois completos cenários da série, e literalmente mais adereços do que os curadores poderiam contar (nós perguntamos). A arte, pesquisa e proeza estética envolvidos em reviver a América dos anos 60 para a tela é incrível, mas as narrativas envolvidas na sala de escrita de Weiner são o que unem toda a série.
Don Draper em seu escritório na Sterling Cooper & Partners em Mad Men (sexta temporada). Crédito: Jaimie Trueblood/AMC__“Eu acho [Mad Men] um exemplo singular do mais alto nível de pensamento, de meticulosidade, de criatividade, que vai direto para o fazer conteúdo de imagem para a tela, mas também um critério cultura”, aponta Goodman para o Creators Project. “Quando você tem o presidente Obama referenciando Mad Men em uma coletiva de imprensa, você conseguiu algo com cultura”.
A cozinha dos Draper, um dos cenários originais que pode ser visto na exposição. Crédito: Carin Baer/AMC
